quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Futuro: quais são as tendências?

Televisão digital
A Televisão digital, ou TV digital, usa um modo de modulação e compressão digital para enviar vídeo, áudio e sinais de dados aos aparelhos compatíveis com a tecnologia, proporcionando assim transmissão e recepção de maior quantidade de conteúdo por uma mesma freqüência (canal) podendo atingir o alvo de muito alta qualidade na imagem (alta definição). Os padrões em operação comercial são capazes de transportar até 19 Mbps. Em termos práticos, isto é o equivalente a um programa em alta definição, que ocupa 15 Mbps. História A história da televisão digital inicia-se nos anos 1970, quando a direção da rede pública de TV do Japão Nippon Hoso Kyokai (NHK) juntamente com um consórcio de 100 estações comerciais, dão carta branca aos cientistas do NHK Science & Technical Research Laboratories para desenvolver uma TV de alta definição (que seria chamada de HDTV). Qualidade Técnica de Imagem e Som · Resolução de imagem - Os primeiros aparelhos receptores de TV tinham apenas 30 linhas de vídeo. Ao longo das décadas de 1930 e 1940, os novos aparelhos já apresentavam 240 linhas de vídeo. Atualmente, um monitor analógico de boa qualidade apresenta entre 480 e 525 linhas. Na televisão digital de alta definição, chega-se a 1080 linhas com o padrão HDTV. · Novo formato da imagem - A tela dos monitores digitais passará do formato 4:3, típico da TV analógica, para o formato 16:9, mais próximo do formato panorâmico. · Qualidade do som - A televisão iniciou com som mono (um canal de áudio), evoluiu para o estéreo (dois canais, esquerdo e direito). Com a TV digital, passará para seis canais (padrão utilizado por sofisticados equipamentos de som e home theaters). · Sintonia do Sinal sem fantasmas - A TV digital possibilitará a sintonia do sinal sem a presença de fantasmas e com qualidade de áudio e vídeo ausentes de ruídos e interferências. Interatividade Interatividade Local - O conteúdo é transmitido unilateralmente para o receptor, de uma só vez. A partir daí, o usuário pode interagir livremente com os dados que ficam armazenados no seu receptor. Um novo fluxo de dados ocorre apenas quando é solicitada uma atualização ou uma nova área do serviço é acessada. Interatividade com Canal de Retorno Não-Dedicado - A interatividade é estabelecida a partir da troca de informações por uma rede à parte do sistema de televisão, como uma linha telefônica. O recebimento das informações ocorre via ar, mas o retorno à central de transmissão se dá pelo telefone. Interatividade com Canal de Retorno Dedicado - Com a expansão das redes de banda larga, pode ser desenvolvido um meio específico para operar como canal de retorno. Para isso, o usuário da TV digital necessitaria não apenas de antenas receptoras, mas também de antenas transmissoras, e o sistema, a capacidade de transportar os sinais até a central de transmissão. Acessibilidade Facilidades para Gravação de Programas - A introdução de sinais codificados de início e fim de programas facilitará o acionamento automático de videocassetes ou gravadores digitais dos usuários. Gravadores Digitais Incluídos nos Receptores ou Conversores - Alguns modelos de aparelhos receptores ou mesmo os conversores poderão incorporar gravadores digitais de alto desempenho (semelhantes aos discos rígidos utilizados nos computadores) que poderão armazenar muitas horas de gravação e permitir que o usuário escolha a hora de assistir o programa que desejar. Múltiplas Emissões de Programas - A transmissão de um mesmo programa em horários descontínuos (um filme, por exemplo, iniciando de 15 em 15 minutos) em diversos canais permitirá que o usuário tenha diversas oportunidades para assistir ao programa desejado a um horário escolhido. Recepção Otimização da Cobertura - A tecnologia digital possibilita flexibilidade para ajustar os parâmetros de transmissão de acordo com as características geográficas locais. Em áreas acidentadas ou com muitos obstáculos (grandes cidades com muitos edifícios, por exemplo) pode ser utilizado o recurso da transmissão hierárquica. Com este recurso, um programa pode ser transmitido (com sinal menos robusto) de modo a ser recebido em locais mais favoráveis, através de antenas externas, por exemplo, enquanto outro programa ou o mesmo programa do mesmo canal é transmitido (com sinal mais robusto) com uma menor resolução de imagem para recepção em todos os pontos da área de prestação do serviço. Isto permite que terminais portáteis ou móveis (instalados em veículos) possam receber sem problemas as transmissões. Considerações
No objetivo de tornar mais acessível à TV digital, há um acordo entre a Sun ( empresa desenvolvedora de software ) e o Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital, objetivando a redução de custo dos aparelhos conversores ( computadores que receptam as informações em linguagem de máquina ). O acordo tornará aberto o código de interatividade para o sistema de TV Digital brasileiro, permitindo que fabricantes e emissoras não paguem royalties pelo licenciamento da tecnologia. Passando assim o Brasil a ser o primeiro país do mundo com a plataforma de interatividade dos aparelhos em código aberto, além de diminuir bastante os custos de produção, que poderá ser acelerada sem a barreira do licenciamento da tecnologia. A adoção da nova tecnologia pelo público esbarra no preço dos conversores. A companhia, que produz servidores e vende serviços relacionados, vê nos 98 milhões de televisores instalados no país um potencial de aumento de receitas por meio do crescimento do tráfego de informações e do volume de armazenamento de dados que será gerado na transição do sistema analógico para o digital. Em 2016 as emissoras do país serão obrigadas a transmitir somente em modo digital. Do faturamento anual da Sun no mundo, cerca de 80% é gerado por servidores de armazenamento de dados. A América Latina teve em 2007 crescimento de quase 31% nas receitas em relação ao ano anterior, uma das taxas mais expressivas no conjunto de regiões em que a Sun atua no mundo. Links:http://www.abert.org.br/D_mostra_clipping.cfm?noticia=114929http://pt.wikipedia.org/wiki/Televis%C3%A3o_digital#Inova.C3.A7.C3.B5es_T.C3.A9cnicas_e_Tecnol.C3.B3gicas_da_TV_Digital
Pesquisa realizada por Cledson Pereira

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Futuro: quais são as tendências?

A evolução no conceito WEB
O termo web já tem um grande tempo empregado antes mesmo de ter sido aplicado propriamente na internet. Timothy John Bernes-Lee é o inventor da World Wide Web e diretor da empresa World Wide Web Consortium que supervisiona o desenvolvimento da internet, com o objetivo de elevar ao máximo por meio de desenvolvimento de protocolos comuns, e fóruns abertos que promovem sua evolução. A W3C como é assim conhecida, desenvolve padrões de criações de websites, com a idéia de que toda a página online seja universal a qualquer tipo de usuário.
A web 1.0 ou nascimento da internet, aconteceu aos anos 90, sendo a primeira geração comercial de internet, passando informações desordenadas sem nenhum padrão web, via online, um dos seus grandes trunfos foi o grande fluxo de informações, um exemplo disso foi a primeira página criada por Timothy.
Seu nascimento se deu ao fato de ao meio primitivo dos négocios nos anos 90, um grupo de pessoas conhecedores de informática, tiveram a idéia de oferecer pela internet toda sorte de négocio e serviços, chamando atenção das pessoas pela praticidade, como forma de pagamento, forma de entrega via correio, e claro a comodidade, e acesso. A definição para evolução web pode ser dividida da seguinte forma: · Web 1.0 - web “empurrada” · Web 2.0 - web “partilhada” · Web 3.0 - web “em tempo real A web 2.0 é usada para definir a chamada segunda geração da internet, marcada por interatividade com o usuário, comunidade, serviços baseados na plataforma web, contéudos gerados pelo usuário, e personalização de serviços online.
O principal diferencial da web 2.0 é a visão de internet como plataforma (arquitetura ou padrão de um tipo de sistema operacional) e não como produto, ou seja, algo sujeiro a alterações, um ambiente onde o usuário não acessa seus dados, mas pode interagir de tal forma que pode criar e editar contéudos. É a idéia do usuário interagir com a página ao seu total, e não ter limites de partilhamento, essa é a evolução web, sites que promovem a possibilidade de ler opniões de consumidores sobre algum produto anetes mesmo do mesmo decidir fazerou não a compra, permitir os compradores avaliar os produtos adquiridos, votando e publicando mensagens escritas, são grandes exemplos da web 2.0. A web 3.0 em si, tem se evoluído em projeto de ‘buscas avançadas’ para informações das buscas mais precisas, e semanticas mas bem desenvolvidas nos sites. Pelo que vejo a web 3.0 ainda tem muito a evoluir e creio que seja cedo dizer que ela já está entre nós, diferente do jornalista John Markoff que em um artigo da New York Times empregou o termo web 3.0 ao mundo virtual de hoje, o mesmo foi rejeitado recebendo maciças criticas, pela comunidade virtual, diários virtuais, blogosfera (termo que se dá a comunidade virtual dos blogs), e outros. A web 3.0 ainda está em evolução, acompanhando um ritmo acelerado, assim como a própria web em constante mudança.
Fonte: Wikipédia
Pesquisa realizado por Marcos Malta