quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Futuro: quais são as tendências?

Televisão digital
A Televisão digital, ou TV digital, usa um modo de modulação e compressão digital para enviar vídeo, áudio e sinais de dados aos aparelhos compatíveis com a tecnologia, proporcionando assim transmissão e recepção de maior quantidade de conteúdo por uma mesma freqüência (canal) podendo atingir o alvo de muito alta qualidade na imagem (alta definição). Os padrões em operação comercial são capazes de transportar até 19 Mbps. Em termos práticos, isto é o equivalente a um programa em alta definição, que ocupa 15 Mbps. História A história da televisão digital inicia-se nos anos 1970, quando a direção da rede pública de TV do Japão Nippon Hoso Kyokai (NHK) juntamente com um consórcio de 100 estações comerciais, dão carta branca aos cientistas do NHK Science & Technical Research Laboratories para desenvolver uma TV de alta definição (que seria chamada de HDTV). Qualidade Técnica de Imagem e Som · Resolução de imagem - Os primeiros aparelhos receptores de TV tinham apenas 30 linhas de vídeo. Ao longo das décadas de 1930 e 1940, os novos aparelhos já apresentavam 240 linhas de vídeo. Atualmente, um monitor analógico de boa qualidade apresenta entre 480 e 525 linhas. Na televisão digital de alta definição, chega-se a 1080 linhas com o padrão HDTV. · Novo formato da imagem - A tela dos monitores digitais passará do formato 4:3, típico da TV analógica, para o formato 16:9, mais próximo do formato panorâmico. · Qualidade do som - A televisão iniciou com som mono (um canal de áudio), evoluiu para o estéreo (dois canais, esquerdo e direito). Com a TV digital, passará para seis canais (padrão utilizado por sofisticados equipamentos de som e home theaters). · Sintonia do Sinal sem fantasmas - A TV digital possibilitará a sintonia do sinal sem a presença de fantasmas e com qualidade de áudio e vídeo ausentes de ruídos e interferências. Interatividade Interatividade Local - O conteúdo é transmitido unilateralmente para o receptor, de uma só vez. A partir daí, o usuário pode interagir livremente com os dados que ficam armazenados no seu receptor. Um novo fluxo de dados ocorre apenas quando é solicitada uma atualização ou uma nova área do serviço é acessada. Interatividade com Canal de Retorno Não-Dedicado - A interatividade é estabelecida a partir da troca de informações por uma rede à parte do sistema de televisão, como uma linha telefônica. O recebimento das informações ocorre via ar, mas o retorno à central de transmissão se dá pelo telefone. Interatividade com Canal de Retorno Dedicado - Com a expansão das redes de banda larga, pode ser desenvolvido um meio específico para operar como canal de retorno. Para isso, o usuário da TV digital necessitaria não apenas de antenas receptoras, mas também de antenas transmissoras, e o sistema, a capacidade de transportar os sinais até a central de transmissão. Acessibilidade Facilidades para Gravação de Programas - A introdução de sinais codificados de início e fim de programas facilitará o acionamento automático de videocassetes ou gravadores digitais dos usuários. Gravadores Digitais Incluídos nos Receptores ou Conversores - Alguns modelos de aparelhos receptores ou mesmo os conversores poderão incorporar gravadores digitais de alto desempenho (semelhantes aos discos rígidos utilizados nos computadores) que poderão armazenar muitas horas de gravação e permitir que o usuário escolha a hora de assistir o programa que desejar. Múltiplas Emissões de Programas - A transmissão de um mesmo programa em horários descontínuos (um filme, por exemplo, iniciando de 15 em 15 minutos) em diversos canais permitirá que o usuário tenha diversas oportunidades para assistir ao programa desejado a um horário escolhido. Recepção Otimização da Cobertura - A tecnologia digital possibilita flexibilidade para ajustar os parâmetros de transmissão de acordo com as características geográficas locais. Em áreas acidentadas ou com muitos obstáculos (grandes cidades com muitos edifícios, por exemplo) pode ser utilizado o recurso da transmissão hierárquica. Com este recurso, um programa pode ser transmitido (com sinal menos robusto) de modo a ser recebido em locais mais favoráveis, através de antenas externas, por exemplo, enquanto outro programa ou o mesmo programa do mesmo canal é transmitido (com sinal mais robusto) com uma menor resolução de imagem para recepção em todos os pontos da área de prestação do serviço. Isto permite que terminais portáteis ou móveis (instalados em veículos) possam receber sem problemas as transmissões. Considerações
No objetivo de tornar mais acessível à TV digital, há um acordo entre a Sun ( empresa desenvolvedora de software ) e o Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital, objetivando a redução de custo dos aparelhos conversores ( computadores que receptam as informações em linguagem de máquina ). O acordo tornará aberto o código de interatividade para o sistema de TV Digital brasileiro, permitindo que fabricantes e emissoras não paguem royalties pelo licenciamento da tecnologia. Passando assim o Brasil a ser o primeiro país do mundo com a plataforma de interatividade dos aparelhos em código aberto, além de diminuir bastante os custos de produção, que poderá ser acelerada sem a barreira do licenciamento da tecnologia. A adoção da nova tecnologia pelo público esbarra no preço dos conversores. A companhia, que produz servidores e vende serviços relacionados, vê nos 98 milhões de televisores instalados no país um potencial de aumento de receitas por meio do crescimento do tráfego de informações e do volume de armazenamento de dados que será gerado na transição do sistema analógico para o digital. Em 2016 as emissoras do país serão obrigadas a transmitir somente em modo digital. Do faturamento anual da Sun no mundo, cerca de 80% é gerado por servidores de armazenamento de dados. A América Latina teve em 2007 crescimento de quase 31% nas receitas em relação ao ano anterior, uma das taxas mais expressivas no conjunto de regiões em que a Sun atua no mundo. Links:http://www.abert.org.br/D_mostra_clipping.cfm?noticia=114929http://pt.wikipedia.org/wiki/Televis%C3%A3o_digital#Inova.C3.A7.C3.B5es_T.C3.A9cnicas_e_Tecnol.C3.B3gicas_da_TV_Digital
Pesquisa realizada por Cledson Pereira

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Futuro: quais são as tendências?

A evolução no conceito WEB
O termo web já tem um grande tempo empregado antes mesmo de ter sido aplicado propriamente na internet. Timothy John Bernes-Lee é o inventor da World Wide Web e diretor da empresa World Wide Web Consortium que supervisiona o desenvolvimento da internet, com o objetivo de elevar ao máximo por meio de desenvolvimento de protocolos comuns, e fóruns abertos que promovem sua evolução. A W3C como é assim conhecida, desenvolve padrões de criações de websites, com a idéia de que toda a página online seja universal a qualquer tipo de usuário.
A web 1.0 ou nascimento da internet, aconteceu aos anos 90, sendo a primeira geração comercial de internet, passando informações desordenadas sem nenhum padrão web, via online, um dos seus grandes trunfos foi o grande fluxo de informações, um exemplo disso foi a primeira página criada por Timothy.
Seu nascimento se deu ao fato de ao meio primitivo dos négocios nos anos 90, um grupo de pessoas conhecedores de informática, tiveram a idéia de oferecer pela internet toda sorte de négocio e serviços, chamando atenção das pessoas pela praticidade, como forma de pagamento, forma de entrega via correio, e claro a comodidade, e acesso. A definição para evolução web pode ser dividida da seguinte forma: · Web 1.0 - web “empurrada” · Web 2.0 - web “partilhada” · Web 3.0 - web “em tempo real A web 2.0 é usada para definir a chamada segunda geração da internet, marcada por interatividade com o usuário, comunidade, serviços baseados na plataforma web, contéudos gerados pelo usuário, e personalização de serviços online.
O principal diferencial da web 2.0 é a visão de internet como plataforma (arquitetura ou padrão de um tipo de sistema operacional) e não como produto, ou seja, algo sujeiro a alterações, um ambiente onde o usuário não acessa seus dados, mas pode interagir de tal forma que pode criar e editar contéudos. É a idéia do usuário interagir com a página ao seu total, e não ter limites de partilhamento, essa é a evolução web, sites que promovem a possibilidade de ler opniões de consumidores sobre algum produto anetes mesmo do mesmo decidir fazerou não a compra, permitir os compradores avaliar os produtos adquiridos, votando e publicando mensagens escritas, são grandes exemplos da web 2.0. A web 3.0 em si, tem se evoluído em projeto de ‘buscas avançadas’ para informações das buscas mais precisas, e semanticas mas bem desenvolvidas nos sites. Pelo que vejo a web 3.0 ainda tem muito a evoluir e creio que seja cedo dizer que ela já está entre nós, diferente do jornalista John Markoff que em um artigo da New York Times empregou o termo web 3.0 ao mundo virtual de hoje, o mesmo foi rejeitado recebendo maciças criticas, pela comunidade virtual, diários virtuais, blogosfera (termo que se dá a comunidade virtual dos blogs), e outros. A web 3.0 ainda está em evolução, acompanhando um ritmo acelerado, assim como a própria web em constante mudança.
Fonte: Wikipédia
Pesquisa realizado por Marcos Malta

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

USOS DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO: ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS.

Sabemos que a evolução tecnológica é como uma bola de neve, isto é, cresce a cada dia, e a ausência desse conhecimento faz-nos distanciar gradativamente do mundo real. Mas e o adolescente? E a criança? Os pais, alunos e profissionais da área acadêmica e outros profissionais pela educação de nossas crianças, vivem hoje uma grande preocupação: a necessidade de preparo técnico devido à presença marcante da tecnologia em nossas vidas, seja nos shopping centers, nos bancos, nas residências e principalmente nas escolas. É notório o uso de novas tecnologias pelo indivíduo na organização, em que pelo fator do próprio pré-requisito, é nas escola (educação) que devemos nos preparar, isto é, é nesse momento que temos a chance de obter conhecimento e sabedoria a fim de estarmos preparados para a futura investida no mercado de trabalho. Mas quando isto pode ocorrer? Já na infância?
Seguindo alguns princípios de Piaget (1975), vemos que, por exemplo, no caso de crianças, elas devem ter um determinado tempo adequado para gozar a sua infância, ter um período ideal para entrada na escola e começar, a partir daí, a ser alfabetizada, ou seja, a criança deve alcançar e obter um certo grau mínimo de maturidade para, aí sim, se envolver com atribuições de maior responsabilidade, dando o tempo necessário para que a criança possa aprender. Existem várias críticas em relação à utilização dos computadores na escola, principalmente nos níveis da pré-escola e ensino fundamental, segundo Seltzer (1994). Para o autor, as máquinas devem ser consideradas como mero instrumento para uma porção de atividades úteis, mas que estas últimas não englobam seu uso na educação de matérias que não sejam a computação propriamente dita, pelo menos até as últimas séries do segundo grau. O autor comenta que o ensino apresenta um cenário ruim causado não pelo fator tecnológico, mas sim pelo fato de existir um inter-relacionamento humano para o qual deveria ser dada maior importância à relação aluno-professor, ou seja, para que essa relação fosse sensivelmente mais humana.
Vantagens do uso: Em experiências vividas na área acadêmica com alunos de pedagogia, verificou-se que essa é uma preocupação existente dessa classe de educadores e que as principais vantagens contatadas são: - Despertar da curiosidade; - Aumento da criatividade, principalmente nos casos de utilização no auxílio à aprendizagem de crianças deficientes; - Uma ferramenta poderosa como auxílio no aprendizado; - Produtividade maior em relação ao tempo necessário ao estudo propriamente dito;Vasto meio de busca de conteúdos

Desvantagens do uso: Com relação à experiência citada anteriormente, as principais desvantagens seriam: - A falta de preparo dos próprios educadores e educandos; - As influências negativas causadas pela utilização de técnicas relacionadas com a tecnologia (computadores); - Distração dos educandos, proporcionada pela própria ferramenta devido aos seus usos múltiplos; - A má utilização dos recursos tecnológicos.
De certa maneira, este é um cenário que, a cada dia que passa, o processo de aprendizagem aumenta, causado prontamente pelas aquisições de novos equipamentos (computadores) pelas instituições de ensino público e privado, juntamente com os incentivos de treinamentos e uso em geral pelas pessoas, dentre os quais os próprios professores e alunos.

BLOGS: UM NOVO CANAL DE COMUNICAÇÃO – USOS E EFICIÊNCIA

Empresas exaltam importância dos blogs. Segunda-feira, 17 de setembro de 2007 - 19h25
SÃO PAULO - O papel dos blogs das empresas como via de mão dupla de informação foi um dos temas abordados na mesa-redonda Os Blogs e a Sabedoria das Multidões, durante o seminário Web 2.0 no Brasil.
Segundo Cezar Taurion, gerente de novas tecnologias da IBM, os blogs de funcionários são um canal direto com um público formado, no seu caso, por desenvolvedores e clientes corporativos. O espaço é um terreno fértil para a interação sobre diversos temas, desde a discussão de tendências até o relato de bugs de produtos.
"A informação agora também vem de fora para dentro", diz Taurion. O número de blogs produzidos por funcionários atestam a importância da ferramenta na IBM. “São cerca de 50 mil blogs internos e 100 externos.”
Na Johnson & Johnson, o desafio apontado pelo gerente de e-business Fernando Gonçalves é encontrar a medida certa entre o que deve permanecer no ar ou ser removido nos comentários dos visitantes.
Mas, mesmo mantendo moderadores nos blogs da empresa, Gonçalves acredita que o próprio público é capaz de lidar com eventuais abusos, como a presença do “reclamador profissional”. “Existe uma espécie de auto-regulação dentro da comunidade.”
O Boticário ainda não possui um blog, mas é uma das empresas que mais acreditam na força dessa ferramenta e nas comunidades da web 2.0.
Ela mantém um sistema que monitora sistematicamente tudo o que está sendo falado sobre a empresa em diversos canais, como Orkut, fóruns e blogs.
Para Sérgio Augusto Rolim Valeixo, gerente de relacionamento com os cliente do O Boticário, a maior novidade é que, de posse destes dados, a companhia passa a exercer uma função ativa no corpo a corpo com os consumidores. O Boticário chega a procurar os clientes, em vez de apenas receber as manifestações que chegam pelo SAC. "Muitas vezes as empresas não se dão conta do valor das informações que correm nestes meios", diz.
Airton Lopes, da INFO
Equipe: Alexandre Pinho, Marlon Wesley, Rogério Menezes, José Artur e Sérgio Ramos

FUTURO: QUAIS SÃO AS TENDÊNCIAS?

O Futuro do Sistema Operacional sem o Windows
Cloud - Futuro substituto do Kernell? O Google, no seu núcleo de pesquisas em Silycon Valley (EUA) está bastante interessado em fazer computadores para as grandes massas a preços populares. Mas que isso significa? Como reduzir em valor máquinas que cada vez ganham componentes mais complexos, caros e novos? Os pesquisadores desenvolveram uma teoria que num futuro próximo pode vir a se tornar válida e real.
Vender máquinas somente com o que houver de hardware indispensável para funcionamento? Criar um Sistema Operacional mínimo e que possa ser totalmente funcional e controlado online, transformando o computador numa maquina virtual sendo acessada pela net? Esta seria uma solução para num futuro próximo todos poderem comprar computadores a preços populares.
Funcionando Sistemas Operacionais e Softwares compatíveis entre quaisquer marcas, hoje já é possível praticar jogos online, videoconferências, assistir TV e filmes. Um sistema operacional como o Windows ou Linux é algo mais complexo, mas não impossível. Somente algo que leve um pouco mais de tempo para ser resolvido.
Só que a Microsoft viu a potencialidade deste investimento e resolveu investir pesado para sair na frente do Google, desenvolvendo primeiro os computadores em Cloud (que ira Substituir o SO).
Abaixo, um arquivo interessante de como o CLOUD pode vir a substituir os SO's já que o Windows 7 está previsto para o fim do ano que vem em 2009.
Entenda agora como será o futuro dos sistemas operacionais sem o Windows:
Na semana passada, olhos curiosos dirigiram toda a sua atenção à Professional Developer Conference, da Microsoft, quando a empresa detalhou o Windows 7, que substituirá o sistema operacional Windows Vista.
Ainda não foi possível analisar o primeiro beta do Windows 7 em profundidade, mas algumas conclusões já puderam ser tiradas.
A primeira reação é de que o Windows 7 nada mais é do que um Vista limpo e muito melhor. O kernel do Windows 7 é basicamente o mesmo, com novas tecnologias. Mas se o Windows 7 é mais do mesmo, talvez seja a hora de concluir que ele não tem mais para onde correr - o sistema morreu. O que virá depois dele, então?
Já há alguns sinais. A entrega de serviços em cloud computing torna o browser, e não o sistema operacional, o kernel do PC de amanhã. A tecnologia de aplicativos web mais ricos (do inglês RIA, de Rich Internet Application), dá aos serviços características que a primeira geração da web jamais contemplaria.
Com a virtualização e estas características, é possível ter aplicativos mais ricos sem embutir o peso de um sistema operacional pesado para os usuários.
Isto tudo junto é o futuro do PC, segundo o analista do Gartner, Neil Mcdonald. Seja qual for o sistema operacional, se tornará irrelevante com o tempo.
A nova leva de aplicativos provavelmente incluirá serviços que rodam por tecnologias como o Flash e o AIR da Adobe, ou o Silverlight da Microsoft. Afinal, não é por acaso que todas rodem em todos os browsers e nos principais sistemas de hoje - Windows, Mac OS e Linux.
Os aplicativos poderiam rodar em máquinas virtuais que aparecem como parte do sistema para o usuário, assim como os usuários de Mac podem, com o VMware Fusion e Parallels Desktops, rodar softwares do Windows e Linux como se fossem usuários nativos do Mac. O uso de máquinas virtuais pode ajudar o sistema operacional a evoluir sem quebrar o legado dos softwares e, ao mesmo tempo, permitir a rápida migração para fora deste mundo.
Neste universo, a Adobe e a Microsoft podem ser as novas fornecedoras de sistemas operacionais, com apoio de mecanismos de virtualização da unidade Xen, da Citrix, da VMware, da EMC ou mesmo da Microsoft.
Os browsers de hoje podem não ser necessários, exceto como agregadores de favoritos e outras atividades para gerenciamento de arquivos. A Apple, contudo, não aparenta ter estratégias em cloud computing além de oferecer lojas de aplicativos para download em desktops e celulares. Aparentemente, para o Mac OS X Snow Leopard, em 2009, a fabricante considera um sistema escalável, que operaria em um ambiente misto de softwares na máquina e serviços online.
Independentemente disto, os PCs devem ser otimizados para ter memória e armazenamento suficientes para rodar aplicativos locais em máquinas virtuais quando desconectados da web - mas não precisariam de um sistema tradicional para funcionar.
Parece ficção científica? Pois a empresa DeviceVM já tem uma tecnologia de boot instantâneo para o Windows que inicializa o Linux primeiro, para rodar browsers imediatamente. O Windows continua a trabalhar em seu próprio tempo.
A Dell, HP e Lenovo trabalham em iniciativas similares, enquanto a Microsoft afirma investigar um conceito parecido, usando uma parte do Windows para rodar o navegador enquanto o resto do sistema inicializa.
Estas transições envolvem questões, como a sobrevivência dos drivers ou um padrão universal para todos os fabricantes de hardware. Mesmo que o novo PC seja uma combinação de serviços, aplicativos online e ambientes virtuais, ainda há dispositivos e periféricos para gerenciar. O hardware não sumirá.
Microsoft no futuro
A questão é: o futuro envolve ou não a Microsoft? Uma espiada no Windows 7 pode levar à resposta não, mas MacDonald, da Gartner, indica movimentos em que a Microsoft mostra entender as tendências. Segundo ele, há uma transição de cerca de 10 anos pela frente. Isto será aparente à maioria dos usuários em 2011, quando o modelo for centralizado em serviços e não no sistema.
Algumas pistas mostram que os pesquisadores da empresa estão investigando tecnologias para a transição. Talvez a mais significativa seja o Silverlight 2, que competirá com o Flash e o AIR da Adobe. A Microsoft, que criou a tecnologia proprietária ActiveX - que só rodava no Internet Explorer -, a perdeu para os desafios de novos browsers, como o Firefox e o Google Chrome.
Dessa forma, a idéia é que o Silverlight rode no Windows, Mac OS e Linux, além de compatível com outros navegadores - e não necessariamente precisará deles.
A conclusão é que o Silverlight pode ser o método de entrega de aplicações ricas em quase qualquer contexto. A Microsoft pode monetizar com plataformas não - Windows se fizerem tudo certo, diz MacDonald.
O kit de ferramentas para a Microsoft permitir a transição para um novo PC vai além do Silverlight, contudo. A empresa já entrou no universo de virtualização, com a ferramenta Hyper-V. Na semana passada, anunciou o Azure, versão do Windows para cloud computing.
O novo sistema, que parece ter como base a plataforma SharePoint, pode ajudar a unir o cloud computing ao mundo existente de desktops, dando à Microsoft e outras empresas um ponto de transição.
Mcdonald enfatiza que alguns projetos na Microsoft a manterão central pós um mundo com Windows. Um deles é o Singularity, que explora a reinvenção do sistema operacional para o contexto atual.
Algumas questões prevalecem: será que a Microsoft conseguirá juntar as peças e seguir pelo caminho obrigatório? Ou será que a visão antiga de Bill Gates, de PCs sendo mainframes, se manterá no caminho?
Pesquisa realizada por Eduardo José A. de Figueiredo

História da Internet - Discovery

De onde surgiu e para onde vai? Discovery apresenta a evolução da Internet, etapa por etapa. Andréa Chagas

USOS DA TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO: ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS.

AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM‏

A PRÁTICA: EIXO DA FORMAÇÃO

A partir de imagens de situações reais de atividades de uso da tecnologia de informação e comunicação realizadas no contexto de escolas e na prática pedagógica do professor, estabelece-se a articulação com reflexões teóricas provocadas pelos especialistas que identificam conceitos e levantam problemáticas relacionadas ao tema para incentivar o debate. O enfoque incide sobre o trabalho do professor com seus alunos, bem como nas contribuições que a tecnologia de informação e comunicação vem trazendo para a aprendizagem do aluno, para a prática do professor e para a mudança da escola e sua inserção permanente na sociedade do conhecimento.

O foco deste programa são os ambientes virtuais, com suas simulações de ambientes reais em sala de aula e as novas possibilidades de trabalho que surgem a partir do uso dos ambientes virtuais. O enfoque é o uso, segundo uma abordagem que propicia ao aluno a busca de informações para a compreensão do mundo e do seu contexto e, principalmente, a representação de suas idéias e a construção de conhecimentos, tornando o aluno o autor de suas histórias e projetos. Os pesquisadores e professores presentes à mesa de debates do programa levantam as potencialidades dos ambientes reais e virtuais, suas especificidades e questionam a respeito do papel da tecnologia e dos agentes de aprendizagem na criação de ambientes virtuais de aprendizagem.

REDE DE CONHECIMENTOS

Este programa parte do uso da rede tecnológica para propiciar as conexões entre a rede humana e a rede de conhecimentos, idéias, conceitos, crenças etc. A ênfase será sobre a constituição de redes cooperativas quer seja de pesca, de neurônios, de renda, de tecido, ou rede científica e, principalmente, a rede tecnológica. As redes de conhecimento propiciam a articulação entre pessoas, idéias, pensamentos, teorias e recursos tecnológicos. Os conceitos que emergem em uma rede e o papel da tecnologia na criação de redes no âmbito da escola e entre a escola e o mundo são analisados pelos especialistas, que também levantam problemas relacionados à complexidade das escolas e às possibilidades de criar redes no contexto escolar. Entre as experiências apresentadas tem-se a rede de multiplicadores do ProInfo/SEED-MEC e a LTNet - por meio da qual professores do Brasil interagem com professores dos EUA. Também é mostrada a experiência de um NTE no qual os programas ProInfo e TVEscola, da SEED/MEC, funcionam em rede, de forma articulada.

Fonte TVE-bahia Pesquisa realizada por Fabio Luis

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Tecnologia 3G

A tecnologia 3G é a usada pela terceira geração de telefonia móvel.
A primeira foi a dos celulares analógicos e a segunda dos digitais. Como proporciona uma transmissão de dados mais veloz, a tecnologia 3G torna possível às empresas oferecer pacotes de serviços complexos a custos acessíveis. Mais de 260 operadoras no mundo já fazem isso. Entre os serviços prestados estão internet banda larga, TV no celular, jogos tridimensionais e download de músicas e vídeos com mais rapidez. Enquanto com a tecnologia de segunda geração de telefonia móvel (2G) o tempo para baixar uma música pode chegar a 18 minutos, com a 3G é de cerca de um minuto. Hoje, já há operadoras oferecendo serviços 3G no Brasil. Entre eles está a videochamada, com transmissão de áudio e imagem simultânea. Em breve, haverá IPTV, jogos multiplayer em tempo real e outros serviços que demandam maiores velocidades. Entre as novidades promissoras estão ainda os serviços de localização, bastante populares na Ásia, que permitem encontrar restaurantes e shopping centers, por exemplo. No Japão, 3,5 milhões de celulares com TV foram vendidos em um ano. Pesquisa realizada por Ronaldo Paraiso

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

FUTURO: QUAIS SÃO AS TENDÊNCIAS?

A Internet é a mídia que mais inova rapidamente. Com ela tivemos a febre do e-mail, o e-commerce e o e-banking, a música gratuita com a explosão do Napster, os Blogs, os Fotologs, as Comunidades, os Comunicadores Instantâneos, enfim. Nos próximos anos será bastante notória a tendência de dispositivos móveis acessando a internet por meio de conexão wireless (Sem fio). Mais usuários terão facilidade em acessar informações compartilhadas em qualquer lugar e através de diversos meios eletrônicos portáteis ou não. Os aplicativos que terão uma atenção mais especial serão o que utilizarão informações indexadas geograficamente, utilizando artifícios como fotografias tiradas por satélites e mapas on-line com o objetivo de ajudar os usuários a obterem informações precisas e manterem estes aparelhos ao seu alcance o tempo todo. A realidade é que novos dispositivos estarão disponíveis on-line e muitos serão aplicativos comuns para casas e escritórios gerenciados a partir de hosts na internet, apresentando assim, uma oportunidade maior para novos serviços web destinados a consumidores e empresas. Serão inventados cada vez mais aplicativos compatíveis com o trabalho colaborativo e com o compartilhamento na internet. Pesquia realizada por Ciro Colares Penha Bisneto Fonte: http://www.itweb.com.br/noticias/index.asp?cod=45238

RUÍDOS NA COMUNICAÇAO TECNOLÓGICA: IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÕES

Conceito: Em comunicação, ruído é todo fenômeno aleatório que perturba a transmissão correta das mensagens e que geralmente procura-se eliminar ao máximo. A comunicação é uma extraordinária ferramenta da qualidade no atendimento. Portanto, é preciso muito cuidado para evitar ruídos na comunicação, ou seja, é necessário reconhecer os elementos que podem complicar ou impedir o perfeito entendimento das mensagens. Por exemplo, às vezes, uma pessoa fala e a outra não entende exatamente o que foi dito. Além dessas dificuldades, existem outras que interferem no processo de comunicação, entre elas, as barreiras tecnológicas, psicológicas e de linguagem. Essas barreiras são verdadeiros ruídos na comunicação. As barreiras tecnológicas resultam de defeitos ou interferências dos canais de comunicação. São de natureza material, ou seja, resultam de problemas técnicos, não saber utilizar o computador de forma correta é uma forma de ruído. As barreiras de linguagem podem ocorrer em razão das gírias, regionalismos, dificuldades de verbalização, dificuldades ao escrever, gagueira, entre outros. As barreiras psicológicas provêm das diferenças individuais e podem ter origem em aspectos do comportamento humano, tais como: a) seletividade: o emissor só ouve o que é do seu interesse ou o que coincida com a sua opinião; b) egocentrismo: o emissor ou o receptor não aceita o ponto de vista do outro ou corta a palavra do outro, demonstrando resistência para ouvir; c) timidez: a inibição de uma pessoa em relação a outra pode causar gagueira ou voz baixa, quase inaudível; d) preconceito: a percepção indevida das diferenças socioculturais, raciais, religiosas, hierárquicas, entre outras; Existem vários modos para poder solucionar os ruídos existentes na comunicação, com relação as barreiras na tecnologia pode ser feito cursos para que o usuário desse tipo de recurso utilize a ferramenta de forma correta e que ele possa usufruir desse meio para melhorar seu rendimento no âmbito de trabalho ou estudo. Na barreira da linguagem as pessoas devem se interar mais com o mundo da leitura, para que com isso possas gerar um maior conteúdo de informações e de palavras. Já com relação aos ruídos na psicologia são detectados mais facilmente, mas para solucionar esses tipo de situação é mais complicado, pois a pessoa que tem que estar apta para melhorar, e trabalhar isso nela mesmo, com ajuda do meio em que ela convive ou até mesmo com psicólogos. Enfim, comunicar-se adequadamente é um desafio e uma condição para o bom relacionamento com o público, principalmente em situação de trabalho e no meio que vive. Pesquisa da equipe: Hugo, Israel, Ângelo Luís e Raílson

EXCLUSÃO DIGITAL: UMA REALIDADE QUE JÁ DÁ PRA SER SENTIDA?

Cidadania e a Exclusão Digital “Cidadania: qualidade ou estado de cidadão. Cidadão: indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um Estado, ou no desempenho de seus deveres para com este”. (Dicionário Aurélio - século XXI, versão eletrônica). Quem mora na favela não possui endereço. Lembro-me como se fosse hoje do dia em que vi, há décadas atrás, uma senhora se queixando, durante uma reportagem sobre os habitantes de uma favela, que o que mais lhe afligia em morar lá era não ter endereço para fornecer quando tinha que preencher algum cadastro ou ficha de informações pessoais. Quando lhe perguntavam o nome da rua e o número de sua casa, tudo o que ela podia dizer é que morava na favela “Tal”. A exclusão social, que nada mais é do que a negação da cidadania do indivíduo, ainda é uma dura realidade por todo o país e o número de favelas não têm diminuído de lá para cá. Além disso, não bastasse a exclusão social e econômica, com a modernidade novas formas de exclusão foram surgindo e, dentre elas, uma sobre a qual quero falar agora: a exclusão digital. Hoje em dia não possuir um e-mail é muito parecido com não possuir um endereço físico real. O e-mail é solicitado em praticamente toda ficha cadastral que preenchemos e embora ainda não seja um documento obrigatório, em breve ele o será tanto quanto a comprovação de endereço que nos é solicitada em muitas oportunidades. No mundo todo são enviados 40 bilhões de e-mails por dia! Só no Brasil esse número atinge a cifra de 1,5 bilhão. No universo da Educação convivemos quase diariamente com exemplos de exclusão social e é fácil perceber também a exclusão digital. Temos milhares de alunos que não têm acesso à Internet e aos computadores e que, assim como a senhora mencionada no exemplo acima, não possuem um endereço eletrônico no mundo digital, não possuem um e-mail. Mas, pior ainda do que isso é ver que encontramos também um número proporcionalmente semelhante de professores excluídos digitalmente, que não possuem um e-mail e não utilizam computadores, ainda que os tenham disponíveis! Embora seja uma triste verdade a existência em muitos lugares do Brasil de comunidades inteiras onde simplesmente não existem computadores, é mais triste ainda ver escolas em outros locais que possuem salas de informática e computadores e que ainda têm alunos, e principalmente professores, excluídos digitalmente. A exclusão digital dos alunos, nesses casos, se dá por simples omissão da escola e, no caso dos professores, por omissão consciente deles próprios. Pesquisa realizada por Edigar Regis

BLOGS: UM NOVO CANAL DE COMUNICAÇÃO – USOS E EFICIÊNCIA

Importância dos Blogs na Otimização de Sites Atualizações rápidas e retorno do usuário – Os blogs que utilizam certas, como por exemplo rss, podem ser úteis na otimização de certos sites tradicionais. Essa importância se baseia, sobretudo, no fato de que, quando usados como ferramenta acessória, possibilitam rápida indexação por parte dos mecanismos de busca. O texto editado em um blog é imediatamente difundidos na rede, chega aos mecanismos de busca e aciona os seus robots. Estes recolhem as informações, as quais são imediatamente indexadas e disponibilizadas. Em outras palavras, esses blogs possiblitam atualizações quase que imediatas do site. A concepção é a de que, se o site oferece esse tipo de serviço, o usuário voltará a ele por saber que ali encontra novidades. Os mecanismos de busca promovem esse site porque, se estiver no início das listas, será visto, agradará ao usuário, e este voltará ao site, via tal mecanismo de busca. Atualizações fornecidas por empresas – Esse movimento de veiculação de textos tem sido tão rápido que começam a surgir, nos países desenvolvidos, empresas especializadas em municiar certos blogs – sejam como blogs independentes ou como páginas de sites tradicionais – com informação recente e automática. Por enquanto, esse serviço está limitado a municiar blogs de notícias e os que tratam de temas com demanda específica, como por exemplo, informações sobre o tempo. Por esses serviços o proprietário do site tradicional oferece ao usuário informação rápida, atualizada e a custo mais baixo do que a oferecida em página tradicional da web. Importância da atualização rápida – A importância da atualização rápida, do ponto de vista do usuário, pode ser avaliada no que está acontecendo em dois municípios norte-americanos e o trânsito nas suas estradas. O usuário que deseja fazer uma viagem dentro do município acessa o site de notícias sobre as estradas. Obtém em tempo real informações e imagens sobre todas elas. Se, por acaso, existe um problema de trânsito lento ou bloqueado em alguma, o internauta fica sabendo o horário em que o fluxo normal será restabelecido ou alterantivas que tem no momento. Coisas desse tipo são possíveis com a conjugação simultânea de disponibilidade da informação, entrada imediata dos dados no site/blog, rápida difusão da informação, rápida indexação pelos mecanismos de busca ou por alguns deles. Pesquisa da equipe: Alexandre Pinho, Marlon Wesley, Rogério Menezes, José Artur e Sérgio Ramos